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Viveo, gigante do suprimento médico, faz 1ª aquisição do ano e entra no suporte ao paciente

Viveo, gigante do suprimento médico, faz 1ª aquisição do ano e entra no suporte ao paciente

A Viveo está comprando a Azimute Med, empresa que dá suporte a pacientes via call center especializado e canais digitais. O conglomerado de suprimentos médicos está pagando R$ 38 milhões, em sua primeira aquisição de 2022 — e a décima anunciada pelo grupo desde que adotou a marca Viveo, há exatamente um ano.

 

Fundada há uma década em São Paulo, a Azimute Med fechou 2021 com R$ 34 milhões em receitas. A companhia tem seu principal foco em Programas de Suporte ao Paciente (PSPs) e Diagnóstico (PSDs) da indústria farmacêutica e de planos de saúde, além de oferecer serviços de SAC humanizado e apoio à pesquisa clínica.

 

A aquisição complementa o pilar de serviços da Viveo, mais conhecida por distribuir quase todo insumo de que hospitais, clínicas e laboratórios precisam para funcionar, de luvas descartáveis a medicamentos, passando por reagentes para exames.

 

— A Azimute Med se encaixa em nossa estratégia de se aproximar do paciente e simplificar para o cliente final o acesso a serviços de saúde. Com ela, entregamos suporte ao paciente — conta à coluna Leonardo Byrro, CEO da Viveo desde 2018, depois de ter passado por BRF, Tarpon Investimentos e AB InBev.

 

Até então, o principal pé da Viveo no segmento de serviços ao consumidor final era a Far.me, start-up que oferece assinatura de medicamentos de uso contínuo, separados por dose, dia e horário.

 

— A Far.Me até tem um programa de suporte ao paciente, mas ele é pequeno. A Azimute Med traz escala — afirma Byrro.

Com a aquisição, a Azimute passa a fazer companhia a outras 16 empresas que ficam sob o guarda-chuva da Viveo, controlada por um fundo da família Bueno (que criou a Amil).

 

Empresa analisa mais dez alvos potenciais

 

A marca Viveo surgiu em janeiro de 2021, mas a origem do conglomerado remonta a 1996, com a fundação da distribuidora de descartáveis médicos Mafra. Duas décadas depois, a companhia atraiu a DNA Capital, gestora da família Bueno que comprou pedaço relevante do negócio.

 

Depois disso, a companhia acelerou sua agenda de aquisições, entre elas a da Cremer, fabricante de produtos descartáveis pela qual pagou meio bilhão de reais. Dentre as marcas da Viveo, é justamente com a Cremer que o consumidor mais se relaciona, já que seus algodões, curativos, ataduras e máscaras estão em 90% das farmácias brasileiras.

 

Em agosto do ano passado, a Viveo levantou R$ 1,9 bilhão em um IPO para continuar sua estratégia de aquisições.

 

— A gente conseguiu fazer o IPO em um ‘timing’ que consideramos perfeito (antes de escalada maior dos juros e da piora da Bolsa) e, depois, renegociar e alongar nossas dividas. Temos mais de R$ 2 bilhões em caixa e R$ 2 bilhões em divida. Então há espaço para fazer mais aquisições este ano. Estamos analisando pelo menos dez ativos neste momento — acrescenta Byrro.

 

Recompra de ações

 

O executivo pondera que a inflação e o aumento do custo de capital, por causa do salto da Selic, tornam o cenário mais adverso do que foi no passado:

 

— Além disso, as cadeias globais de suprimento não se estabilizaram. Nossa expectativa é que ela vai perdurar, pelo menos, até o terceiro trimestre deste ano.

 

Desde o IPO, as ações da Viveo acumulam desvalorização de 37%, contra queda de 10% do índice Ibovespa no período. Diante desse cenário, a companhia anunciou na noite de quinta-feira um programa de recompra de 5% de suas ações em circulação, ou R$ 84 milhões na cotação de hoje.

 

 Fonte: Viveo, gigante do suprimento médico, faz 1ª aquisição do ano e entra no suporte ao paciente

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